Amor de mãe

Fui "mãe" pela primeira vez aos 13 anos, entenda-se quando a minha irmã teve o primeiro filho, o meu primeiro sobrinho e o primeiro bebé com quem tive verdadeiramente contacto, era uma miúda, mas delirei com todo o processo...

Ele era tão frágil e pequeno, lembro-me como se fosse hoje, dormia em qualquer canto, quase não chorava, mais tarde tornou-se uma criança perspicaz e curiosa, meigo e amigo, caracteristicas e virtudes que mantém até aos dias de hoje.


Tornei a ser "mãe" por 3 vezes das minhas três sobrinhas antes de ser mãe na verdadeira acepção da palavra. E por experiência sei que a cada "filho" o nosso coração cresce, e cresce, só aumenta.

Já me perguntaram, se não tenho receio de gostar mais de um que de outro? Não achas que haverá sempre um filho mais especial que outro?
Sinceramente acho que não, todos os filhos são diferentes e nós pais diferentes para cada um, não há crianças iguais, e educação igual (mesmo que dada pelos mesmos pais), nós ajustamos comportamentos, mudamos a cada dia, por isso não me assusta minimamenta a tal divisão da atenção, e muito menos do amor que sei que chega e sobra mesmo que tivesse 10 filhos!

Sim tenho noção que não serão fáceis os primeiros tempos, até porque um recém nascido depende de nós para tudo e a Noa ainda é muito pequena para gostar de estar sózinha, ela quer é companhia para brincar, e estamos habituadas a fazer tudo juntas. Agora será tudo feito a 3, algumas coisas não sei bem como mas o colo de mãe chega para todos.

Verdade ou não mães de mais do que 1?

PS - Hoje chegamos aos 17 meses! Nem acredito que para o mês que vem atingimos o marco do ano e meio!!! Aiii que isto está a andar rápido de mais...


1 comentários

  1. Quero acreditar que seja mesma assim, mas conheço situações em que, infelizmente, o não é.

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